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Ele chegou na reunião sozinho e perguntei onde ela estava. Ele disse: Já não sei dela faz tempo. Então vamos aguardá-la, fique à vontade, temos água, café e biscoitos, disse.

Ela chegou 20 minutos depois. Não se olharam e se cumprimentaram com um leve abano de cabeça. Entramos, sentaram-se distantes e eu me acomodei em outra poltrona.

Confirmei com eles como desejam ser chamados e disse que como facilitadora da comunicação minha função era ajudá-los no que eles desejam construir, que história desejam contar. Essa é a minha função como mediadora.

Continuei explicando que não estava ali para tomar qualquer decisão por eles, a ideia é que digam o que necessitam, como se sentem e o que desejam. E eu iria ajudá-los nessa nova estrutura.

Importante é que se sintam confortáveis, sem qualquer pressão, que seja bom e que se sintam seguros.

Esse foi início de nossa conversa e estavam além de magoados, assustados, pois eles desconheciam que podiam decidir sobre suas próprias vidas.

O que vocês estão achando até aqui? Vocês sabem o que é um mediador?

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