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Todos nós precisamos que as nossas necessidades sejam atendidas, com confiança, respeito e consideração.

Como mediadora eu preciso contribuir para isso. Maria e José precisavam entender as suas necessidades e a do outro. A escuta respeitosa faz toda diferença. Ouvir para compreender sem crítica, julgamento ou diagnóstico.

Foi necessário checar com eles se compreendiam o que o outro dizia. A dor não deixa isso claro. E acabamos dizendo o que está errado no outro e não o que queremos.

Após conseguirem e entenderem as necessidades um do outro (e por vezes a própria necessidade) começamos a buscar as estratégias para atendê-las.

E fizeram, com uma linguagem positiva, de forma clara e objetiva, trazendo várias possibilidades para que ambos se sintam contemplados e satisfeitos.

Trouxeram também a preocupação quanto a sociedade, já que não estava planejada nesse novo formato e não desejavam desestruturar financeiramente a empresa muito menos descrédito no mercado. Imagem e reputação para eles era muito importante.

Combinamos que eles trariam de forma estruturada as alternativas para essa nova parceria e como seria essa convivência, já que ambos desejavam continuar na administração.

Já deixo aqui a dica de como é importante que se tenha acordado previamente como isso será resolvido para que não inviabilize a continuidade da sociedade,preservando a empresa.

Indispensável e salutar esse acordo de sócios, de convivência ou outro instrumento.

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