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É natural que os sócios pensem diferente e é indispensável o diálogo para resolverem o impasse antes que cheguem ao desentendimento e isso vire uma rotina. Sofrem os sócios e sofre o negócio. A prática de uma governança corporativa é vital, mas mesmo assim não impede que as emoções aflorem, até porque não é comum, por falta de conhecimento, cuidar dos sentimentos no ambiente de trabalho. Os sócios optaram pela Mediação porque não conseguiam sozinhos estabelecer uma linguagem produtiva e a expressão do que necessitavam. Como Mediadora trabalhei com eles a necessidade de uma escuta atenta, a corresponsabilidade de cada uma na situação que narravam. Foram muitas horas de trabalho com perguntas de responsabilização para que eles entendessem onde estavam e para onde desejam prosseguir com um projeto de futuro. Foi muito interessante observar a percepção deles no papel de vítima e como isso colaborou e potencializou o não entendimento. Ficaram motivados com as novas possibilidades, mais cooperativos e muito mais criativos para um novo desenho corporativo. Ganhou o relacionamento, a sociedade, a empresa e a rede de pertinência. Você também pode optar por uma decisão inteligente. Não espere mais! Investigue as motivações. Vamos conversar mais sobre isso?

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