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Era para ser uma reunião comum, se não fosse o fato de durante tanto tempo sufocarem os seus sentimentos. Deixaram passar, não deram importância, até quando não foi mais possível segurar. E foi uma avalanche de emoções afogadas e necessidades não resolvidas. Não se entendiam, não se ouviam, só gritavam e já não era possível naquele instante uma escuta com qualidade. Foi necessária a catarse para só então prosseguir com a possibilidade de uma intervenção que pudesse colaborar para um diálogo assertivo. Como Mediadora apoiei com um acolhimento, uma observação atenta, investigando as motivações, sem julgamento e respeitando o tempo de cada um. Isso faz sentido para você? Já vivenciou uma situação com essa ? Eu já, como eles. E como teria sido maravilhoso a intervenção de um terceiro! Vamos falar mais sobre isso?

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